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LARISSA ALVES 

A recepcionista paulista uniu o útil ao agradável, usando a economia colaborativa. Aos 21 anos, Larissa Alves troca serviços de estética por produtos para o seu casamento. Como funciona? Ela trabalha na secretaria da academia BioRitmo e no salão de beleza de sua futura sogra e lá mesmo faz contato com mulheres que se interessam pelas trocas.  

 

  Falo com minhas clientes e com as meninas da academia sobre a ideia que encontrei para conseguir as coisas

para o meu casamento. A maioria das pessoas topa logo de cara     , contou Larissa. 

Foto: Arquivo pessoal

Em cima do valor dos serviços, a esteticista oferece procedimentos que possam servir de troca. A maioria das mulheres se empolgam pela ideia de fazer sessões de massagem, drenagem e limpeza de pele sem custo, uma vez que todos esses serviços tem um custo alto nos salões de beleza.

Em uma das vezes, Larissa conta que trocou um combo de estética por caixas em MDF para presentear seus padrinhos. “Fiz um orçamento com a cliente e ofereci pedicure, manicure, hidratação de cabelo e outros serviços de estética. Nós duas ficamos felizes e economizamos tempo e dinheiro”. 

 “Conheci a Larissa no salão da sogra dela e adorei sua ideia. O lado positivo para mim é que eu não deixo de fazer o que preciso no salão, tanto

que ainda tenho crédito para arrumar o meu cabelo no mês que vem”, contou Neusa, que fez caixas artesanais em troca de serviços de pedicure, manicure e tratamento capilar. 

 

Outra iniciativa foi trocar um serviço estético por aplicação de película em móveis para seu futuro apartamento, garantindo clientes fiéis para o salão.  

" Acabo ajudando a outra pessoa, porque os procedimentos estéticos são caros e nem sempre a pessoa teria como me pagar. Realizando esse tipo de troca, a pessoa já tem os materiais em casa e barateamos para os dois lados", garante a jovem que é muito favorável às ideias colaborativas. 

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